Ele é conhecido por ajudar a acalmar os ânimos, assim como a camomila. Mas o Chá de Erva-Doce tem diversas outras utilidades.
Ele é conhecido como um santo remédio natural para diversos males. Todo mundo tem – ou teve – uma avó ou uma tia mais velha que sempre apelava para um chazinho milagroso quando os primeiros sintomas de um resfriado surgiam.
Considerado uma verdadeira bênção pelo senso comum, capaz de proezas como acalmar nervosismo ou melhorar mal-estar digestivo.
O nome científico dela é Pimpinella anisum, e pode ser comprada em lojas de produtos naturais, feiras livres, farmácias de manipulação e mercados.
A erva-doce é rica em potássio, um importante eletrólito que ajuda a reduzir o ritmo dos batimentos cardíacos e a pressão arterial.
Contém ainda vitamina C – o que permite ao organismo melhoria na resistência contra organismos infecciosos, além de combate aos radicais livres pró-inflamatórios.
Grávida, beba com moderação (e atenção)
Uma coisa é certa: quem usa o bom senso não corre nenhum perigo ao tomar seu chazinho durante a gravidez.
Pelo contrário, a bebida quente é acolhedora e tomá-la é um jeito gostoso de se sentir revigorada, seja no meio do dia, seja antes de dormir.
“De uma maneira geral, os chás são liberados para a gestante”, garante João Leandro Matos, ginecologista e obstetra do Hospital Balbino, no Rio de Janeiro.
“Porém, há as versões contraindicadas na gravidez, como a de canela, por exemplo, que pode provocar constrição sanguínea e contração dos músculos do útero”.
“Os chás de camomila, colônia, erva-doce e valeriana podem ser usados em caso de ansiedade ou de dores leves.
A camomila também é indicada contra enjoos e dores estomacais”, diz Matos, que lembra que o obstetra sempre deve ser consultado se houver dúvidas ou se o incômodo for persistente.
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Fonte: Chás Brasil e Abril Bebe