Se para a maioria das pessoas a vitória contra a balança significa perder quilos indesejados, para outras, o resultado almejado é ao contrário.
O ganho de peso, assim como a perda, está condicionado à diferença entre a ingestão e o gasto calórico, o que explica por que as dietas de quem pratica atividade física assiduamente e de quem tem hábitos sedentários precisam ser bem diferentes.
E o que faz com que uma pessoa tenha dificuldade para engordar enquanto outras lutam diariamente para manter suas medidas?
O nutricionista Leo Acro aponta alguns fatores. “Existem pacientes que têm em seu histórico familiar o corpo mais magro, o que não significa abaixo do peso, casos de desequilíbrio hormonal, falta de apetite e outros em que o trabalho é muito desgastante, não equilibrando a balança entre gasto e consumo energético”.
É importante lembrar que ganhar peso não precisa significar, necessariamente, adquirir aquela barriguinha saliente ou elevar os níveis de colesterol.
– Engordar implica ingerir mais calorias, mas ninguém quer que venha junto o combo “celulite, gordura e doenças”.
Não é porque você pode comer mais que você deve comer o que virá pela frente. Facilmente absorvidos pelo organismo, doces costumam conter gordura hidrogenada em sua composição, o que, em excesso, faz mal para a saúde.
– A mesma regra básica que serve para o objetivo do emagrecimento vale para quem vai seguir uma dieta hipercalórica: não pular refeições e tentar se alimentar de três em três horas.
A primeira coisa que considero importante na mudança do hábito alimentar é organizar seus horários. Essa é a peça chave de qualquer dieta.
– Quando pensamos em ganhar peso, devemos pensar em qualidade. Não consumir produtos industrializados, fast food, gorduras de má qualidade, muito carboidrato refinado.
Quanto mais natural for a alimentação melhor para o seu organismo, mais nutrientes ele vai ter para trabalhar melhor.
– Os suplementos alimentares podem ser bons aliados no ganho de peso para quem não consegue suprir a quantidade de calorias adequada apenas com a dieta, mas seu consumo deve ser sempre indicado por profissionais.
O consumo excessivo de proteínas por meio de suplementos leva o organismo a usar este nutriente como fonte energética, se não houver a quantidade necessária de carboidratos na dieta, gerando toxinas que sobrecarregam os rins e causam perda óssea.
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Fonte: GNT